No Brasil, cada dia mais as mulheres estão se armando para sua defesa pessoal. Diante da violência e insegurança pública, muitas mulheres estão se vendo na necessidade de obter meios para defender a si e sua família, e as armas de fogo são o instrumento mais adequado para isso, tendo em vista, por exemplo, que as armas de fogo podem equiparar as forças de um homem de 90 Kg armado e uma mulher de 50 Kg armada.
Da mesma forma, nos EUA, onde a constituição americana garante em sua 2ª Emenda a inviolabilidade do direito de posse e porte de armas de fogo ao cidadão americano, depois de tentativas de governos anteriores em desarmar os americanos, os americanos em atitude patriótica passaram a se armar mais e as vendas de armas dispararam nos EUA. E as mulheres estão se armando ainda mais que os homens. Segundo estatísticas oficiais do Centro de Pesquisa para a Prevenção de Crimes, entre 2007 e 2014, o número de mulheres com porte de arma cresceu 270%, enquanto entre os homens o número foi elevado em 156%. Obviamente, com o crescimento do porte de armas, a taxa de crimes violentos caiu 25% no mesmo período.
“A cada ano, aproximadamente 200.000 mulheres nos EUA utilizam armas de fogo para se proteger de crimes sexuais” (Fonte: Kleck e Gertz, “Resistência armada ao crime”)
O fato é que no Brasil, nos anos subsequentes à implementação do estatuto do desarmamento, o comércio legal de armas de fogo caiu vertiginosamente, frente à burocracia implantada com o fim de dificultar ao máximo o acesso, e a criminalidade aumentou de forma assombrosa. Segundo dados do Mapa da Violência 2015, o comércio legal de armas de fogo caiu 90%, e simultaneamente o número de mortes por arma de fogo aumentou 346%. Em 2016, o país chegou a registrar mais de 60 mil homicídios por arma de fogo.
Em 2019, diante das ações do governo atual em flexibilizar o acesso às armas de fogo pelo cidadão de bem, a procura e as vendas de armas no Brasil disparou, e, consequentemente nesse ano a criminalidade diminuiu.
Entretanto, o número de cidadãos armados frente ao contingente total da população brasileira, ainda são números muito baixos, quando comparado a países como os EUA e a Suiça, por exemplo.
E isso se deve principalmente ao grande lobby desarmamentista que temos em nosso país, formado principalmente por parlamentares desarmamentistas e pelas ong’s cheias de “especialistas” mercenários com uma agenda desarmamentista para cumprir, financiadas por oligarquias internacionais que investem no enfraquecimento das soberanias dos países alvo em diversos ângulos. E um dos principais ângulos que atacam é desarmar as populações desses países que querem dominar. Porém, os fatos são incontestáveis, a realidade não pode ser tapada com uma peneira, e está cada vez ficando mais claro à população a perversidade da narrativa desarmamentista.